Fotos do aeroporto de Sendai, antes e depois de tsunami atingir o Japão

Forte abalo de magnitude 8,9 atingiu a costa próximo à ilha de Honshu.
Local foi coberto por água; carros e até aviões foram arrastados pela pista.

Torre de controle do aeroporto, antes da tragédia (Foto: Hideyuki Kamon/Creative Commons/CC BY-SA 2.0)

 Aeroporto ficou coberto de água (Foto: Reuters)

 Antes do tremor, no aeroporto de Sendai (Foto: Hideyuki Kamon/Creative Commons/CC BY-SA 2.0)

 Terminal de Sendai ficou isolado pela água (Foto: Reuters)

 

FONTES: G1


Airbus A380 poderá operar no Rio de Janeiro

A Infraero publicou na última sexta-feira (28/01), no Diário Oficial da União, o aviso de abertura de licitação para as obras de alargamento do sistema de Pistas de Pouso e Taxiamento do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim.
Trata-se de um investimento de R$ 45,8 milhões para aumentar a largura da Pista de Pouso e Decolagem 10/28, que passará de 45 para 60 metros de largura, além de novos acostamentos nas pistas de taxiamento, que terão mais dois metros de largura, passando de 23 para 25 metros, o que ampliará a capacidade manobra de aeronaves, possibilitando operações como a do Airbus A380.
A escolha da empresa que executará os serviços será por meio de concorrência internacional, sendo que a abertura da sessão para recebimento de propostas ocorrerá no dia 17/3, às 9 horas, na Sede da Infraero, em Brasília (DF).
Até lá, a Infraero fará reuniões com as empresas aéreas que operam no aeroporto para discutir as intervenções nos aeroporto e minimizar a interferência nas operações. “Esses serviços vão ampliar a capacidade operacional do Galeão para receber grandes aeronaves, oferecendo o máximo de segurança nos procedimentos de taxiamento, pouso e decolagem”, avalia o superintendente regional do Rio de Janeiro, Lucínio Baptista da Silva.

Fonte:  Aviação Brasil

MAIS UMA FALHA

Outro motor Rolls-Royce falhou neste fim de semana 
Valtécio Alencar
Outro avião da companhia aérea australiana Qantas sofreu uma pane de motor. Desta vez um Boeing 747-400. Na verdade, é o segundo caso envolvendo os motores de um Jumbo da Qantas nos últimos 30 dias — no último dia 4 de novembro, outro 747-400 pousou em Cingapura com um dos motores em pane. Assim como os A380 da Qantas, sua frota de Boeing 747 está equipada com motores Rolls-Royce da série RB 2811, uma espécie de predecessora da série Trent.

Assim, além de dois casos envolvendo os motores da série RB 2811, temos o problema ainda não totalmente solucionado do motor Trent 900. No caso do Trent 900, que equipa o A380, uma das perguntas que ainda continuam sem respostas é o que poderia ter causado a explosão de um motor novo, que entrou em serviço há apenas dois anos? Seria efeito da pressão que hoje pesa sobre os fabricantes de motores para desenvolver propulsores cada vez mais silenciosos e eficientes? Neste caso, a indústria estaria puxando ao máximo o envelope dos motores, que estariam sempre atuando próximo de seus limites.

O Airbus A380 também pode ser equipado com motores GP7200, produzidos pelo consórcio Engine Alliance, formado pela General Electric e a Pratt&Whitney. Os aviões da Air France e da Emirates, equipados com o GP7200, continuam operando em condições normais.

A investigação do incidente com o Trent 900 ainda não abandonou a hipótese de um problema relacionado à manutenção, mas, caso esta vertente seja descartada, poderá ganhar força a possibilidade de uma falha de projeto ou de material. Neste caso, a Rolls-Royce teria um problema muito maior para resolver, já que o motor Trent 1000, desenvolvido para equipar o Boeing 787 Dreamliner, é uma variante do Trent 900. No último dia 2 de agosto, o Trent 1000 também apresentou uma falha no berço de testes. Problemas com motores novos não chegam a ser algo incomum, afinal, a entrada em serviço muitas vezes exige ajustes e até pequenas modificações. O que chama a atenção no caso do incidente da Qantas foi a violência da explosão.

Como se não bastassem estes problemas, os motores Rolls-Royce se envolveram em uma série de incidentes nos últimos dois anos. O mais famoso deles aconteceu em janeiro de 2008, quando um Boeing 777-200ER da British Airways teve de fazer um pouso duro a centenas de metros da pista do aeroporto de Heathrow depois que os dois motores Trent 895 deixaram de funcionar. A investigação concluiu que houve formação de gelo em uma parte do motor, o que bloqueou as linhas de alimentação de combustível. Dez meses depois, em novembro de 2008, outro Boeing 777 da Delta Air Lines perdeu um dos motores em voo de cruzeiro, nos Estados Unidos e, no mês seguinte, a mesma pane ocorreu em um voo da Delta que seguia de Shangai para Atlanta. Nestes dois últimos casos, os aviões pousaram em total segurança. Mesmo assim, é preciso que o fabricante britânico conduza suas investigações com o maior rigor e transparência possível e dissipando qualquer dúvida que possa pairar sobre a confiabilidade da família Trent.

Fontes: Aero Magazine - Blog

Empresas brasileiras recebem novas aeronaves

A TAM Linhas Aéreas recebeu no último dia 16 de dezembro uma nova aeronave Airbus A320-214, prefixo PR-MYK, vinda diretamente da fábrica da Airbus, em Hamburgo (Alemanha). Com capacidade para transportar até 174 passageiros, o novo avião está configurado com classe única. Agora, são 139 modelos da Airbus (26  A319, 86 A320, 7 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42, utilizados pela Pantanal.
Com a incorporação do novo Airbus, a TAM encerra o ano com 151 aeronaves em sua frota que chegará a 168 aeronaves até o final de 2014, de acordo com o seu plano de frota. Nesse período, além da chegada de novas aeronaves Airbus, está prevista a incorporação de até seis Boeing B777-300ER.
A Trip recebeu mais um ATR 42-500, prefixo PR-TKE, em 17 de dezembro. A Puma Air recebeu um Boeing 767-383, ex-VRG, prefixo PR-VAO, para operação do seu novo voo para Luanda. Já a Azul recebeu em 14 de dezembro o Embraer 195 de prefixo, PR-AYP, fechando 2010 com 26 jatos Embraer. Para 2011, o plano de expansão da frota prevê a chegada de mais 12 E-Jets Embraer e os primeiros ATR que entrarão em operação.
Com a recém parceria com a Gol, a Passaredo informou que a frota da empresa passará dos atuais 15 aviões, sendo 5 Embraer EMB-120 e 10 jatos Embraer ERJ-145, para 23 aviões, sendo agregados à frota mais 8 Jatos ERJ145 em 2011.


Fonte: http://www.aviacaobrasil.com.br/

Como se tornar Piloto de avião?


Quem nunca sonhou em ser piloto de avião?
A sensação de você mesmo pilotar uma aeronave e inexplicável!
Além de conhecer o mundo, o piloto tem a vantagem de poder alcançar a realização pessoal.
Afinal, pilotar é um prazer!
Você precisa de vontade, dedicação e treinamento.
Conquistando sua licença de Piloto Privado de Avião, você terá permissão para voar carregando passageiros para qualquer lugar onde deseje.
No entanto, essa licença restringe o transporte de passageiro e cargas a sem caráter comercial.
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